Depois de sete anos do nascimento do Fernandinho, mesmo sabendo o que é ser mãe, muitas vezes me sinto estreante puxando na memória flashs da minha primeira gestação e da vida com um bebê em casa.
A gente pode até pensar “sei muito bem como é estar grávida”, “já passei por isso”. Mas, para a maioria das mulheres, a gravidez seguinte tem suas peculiaridades. A descoberta, as consultas, o primeiro ultrassom, os sintomas, tudo está sendo diferente pra mim!
A começar por aquela euforia de mãe de primeira viagem que é substituída por algo sereno, maduro. Talvez por já conhecer o que é o verdadeiro amor. Por estarmos mais tranquilas, com menos medo das mudanças que vem pela frente.
Agora o cansaço, não sei concordam, é maior. A dinâmica da gestação muda quando já temos uma criança em casa.
Difícil encontrar tempo para descanso! O pique tem de ser em dobro para passar pelas típicas transformações e dar conta das tarefas com o filho mais velho, que não podem parar!
A exaustão costuma aparecer no primeiro trimestre da gravidez. E segundo os médicos, no sétimo mês o nível de energia começa a cair de novo.
Uma deliciosa notícia é que gente percebe o bebê mexer mais cedo por volta da 17ª. semana. Não vejo a hora de sentir!
E um pensamento comum entre nós mães, que já temos filhos, é de como seremos capazes de amar tanto o segundo filho como amamos o primeiro.
Mas é claro que seremos! Acredito que, ao mesmo tempo em que a barriga vai crescendo, o vínculo mamãe-bebê também aumenta. Tudo acontece de forma natural.
O amor é algo construído com o tempo, com o toque, com o olhar. E vai se multiplicar! Início de mais uma linda história...
Até a próxima!